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Grupo Lideroll volta a sua atenção para Portugal através da OVIA

O site brasileiro de notícias petrolíferas online, Petronotícias, relata que a Liderroll, a construtora brasileira de oleodutos, voltou a sua atenção para Portugal depois de se encontrar com a Oeiras Valley Investment Agency.

Depois de participar várias vezes em projectos de consultoria para a construção de gasodutos complexos nos Estados Unidos, Ásia e Médio Oriente, com a participação de empresas de processo de construção em alguns países do mundo onde os gasodutos irão utilizar tecnologia de travessia de túneis, o grupo Liderroll chega a Portugal para competir no mercado europeu. Reconhecido pela sua experiência no sector, e por ser o único especialista no mundo em gasodutos e oleodutos dentro de túneis de longa distância, o grupo Liderroll tem mais de oito patentes exclusivas registadas e concedidas em mais de 53 países, incluindo a Comunidade Europeia e a Índia. Agora, a empresa tira partido da proximidade e receptividade do governo português para participar num novo projecto envolvendo oleodutos e gasodutos.

Portugal assistiu ao nascimento de uma nova agência para internacionalizar a sua economia, particularmente na região de Oeiras, e uma atenção especial ao mercado empresarial brasileiro é uma das prioridades da nova agência de investimento, a Oeiras Valley Investment Agency (OVIA). Destaca-se por ser uma associação sem fins lucrativos que visa “atrair investimento e contribuir para o desenvolvimento e inovação em Oeiras, projectando as suas empresas e parceiros internacionalmente”.

A OVIA reuniu-se em Fevereiro com uma delegação de 50 empresas brasileiras, que contou com a participação do Presidente do Conselho de Administração da Liderroll, Paulo Fernandes. Este último afirmou que “a possibilidade que se abre ao Grupo Liderroll com a construção de novos cais para receber granel e hidrocarbonetos na costa portuguesa, é uma grande oportunidade de negócio”. É importante ter outros portos de entrada para este granel, matérias-primas e produtos à base de hidrocarbonetos utilizando os cais existentes como portos alternativos ou aqueles a serem construídos com novos portos e terminais marítimos, especialmente no continente europeu e noutras partes do mundo que possam viver este mesmo cenário”.

O Embaixador António Martins da Cruz, Presidente da OVIA, declarou no evento que “Portugal e Brasil têm tanto em comum que uma relação mais forte entre as empresas destes dois países é inevitável mais cedo ou mais tarde” e deixou claro que “a OVIA está aqui para ajudar”.

Fonte: PETRONOTICIAS

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